Mayas
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Havia o Homem-Pássaro, que voava por todas as direções com um macacão especial, cheio de tubinhos energéticos.
Entre os Mayas, grandes sábios recebiam instruções diretamente de Capela, tinham a Voz Direta e realizavam grandes fenômenos. Em sua ambição, pretenderam capturar uma das amacês que passavam em voo razante, projetando a energia de Capela para aquele povo, mantinham aquelas áreas livres de certos animais que aterrorizavam o Homem, traziam instruções, porém sempre sem atravessar o neutrom. Só que aprisionaram uma amacê errada, que produziu a desintegração de toda aquela civilização.
Os índios, após a desintegração do povo Maya, assumiram as cidades. Em Theotihuacan foi construída uma pirâmide, que foi chamada o Templo da Serpente Emplumada, por ter, em sua construção, inúmeras cabeças de serpentes, simbolizando, como já era utilizada pelos antigos povos, a representação da Kundalini.
Pela natureza da própria construção, em pedras, mas notadamente muito diferente das outras – as pirâmides do Sol e a da Lua – pode-se notar a diferença profunda das técnicas utilizadas nas duas distintas épocas.

Com o conhecimento das modificações geradas pelo aumento e pela diminuição das manchas solares, que elevaram e destruíram as várias civilizações terrenas, os mayas tinham um ano sagrado de 260 dias compostos em relação perfeita com a situação do Sol. Sabiam que o ciclo das manchas solares era de 68.301 dias e que, após 20 ciclos (1.366.020 dias), o campo magnético da lâmina solar se inclina e a Terra acompanha aquele movimento, buscando alinhar seu eixo magnético com o do Sol, o que provoca terremotos, erupções vulcânicas, maremotos e outras catástrofes que vão atingir o Homem e suas cidades, campos e áreas de produção de alimentos. A Ciência atual, com seus modernos equipamentos, demonstrou que o cálculo dos mayas estava bem próximo dos 1.366.040 dias que encontrou em suas pesquisas.